A educação visa que tipo de formação? Que pessoas queremos formar? Bons cidadãos ou escravos do tempo, da tecnologia e do capital? Queremos formar profissionais sérios e comprometidos apenas no sentido técnico ou também com ética?
A globalização, se for fundamentada no diálogo, na solidariedade e na participação de todos os segmentos da sociedade, pode ser uma alavanca magnífica para a paz e o crescimento dos povos.
A educação empreendedora é necessária para qualquer nação que deseja se desenvolver, através dela atingimos o desenvolvimento humano, social e econômico. Sua proposta é relembrar, despertar o empreendedor que existe em todo individuo, mas que se encontra aprisionado pelo próprio modo de viver.
Cada escola adota sua forma de ensinar empreendedorismo e cidadania, um método que tem duas perguntas: Qual é o teu sonho? e O que você vai fazer para transformar o seu sonho em realidade? “A primeira pergunta tem três objetivos: transformar o aluno em protagonista da própria vida; desenvolver a auto-estima do aluno e transferir um poder ao estudante que está longe dele mesmo”.
Já a segunda pergunta mostra ao aluno que só ele pode criar as estratégias e os caminhos para realizar o sonho. As pessoas empreendedoras são mais felizes porque elas empreendem os próprios sonhos, têm iniciativas, persistência, força e capacidade para materializar seus objetivos.
Segundo o filósofo grego Platão que viveu nos anos 427 a 347 a.C, o ideal é formar o individuo participante e atuante em uma comunidade. É necessário educar o homem em todas as suas dimensões e não somente na dimensão intelectual.
Alunos do 1º3 Inovador realizando atividade da disciplina de Empreendedorismo orientados pelo Professor Roger
Alunos do 1º3 Inovador realizando atividade da disciplina de Empreendedorismo orientados pelo Professor Roger
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